Um projeto pede servidor OPC UA, mas só há OPC DA. E agora?

Com a crescente adoção de iniciativas para a jornada da Indústria 4.0, fornecedores de produtos e serviços industriais tem introduzido cada vez mais dispositivos com servidor OPC UA embarcado e softwares com clientes OPC UA. Com isso, além de simplificar a comunicação, estão adicionando contexto e segurança, diferenciais que estão tornando muito comum a especificação do OPC UA em novos projetos. Por outro lado, devido a grande base instalada de OPC DA, muitos profissionais da indústria tem encontrado desafios quanto a integração dos novos sistemas.

A primeira especificação do padrão de comunicação OPC surgiu em 1996 com a missão de tornar aberta e padronizada a integração, antes apenas possível através de drivers proprietários. Mesmo com o lançamento do OPC UA em 2006, o chamado OPC classic, conhecido por muitos como OPC DA (na verdade especificações “data access” para dados em tempo real existem tanto para OPC classic – COM/DCOM como para OPC UA) continuou a crescer ao longo dos anos. Grande parte dos fabricantes de softwares para operação, análise e otimização industriais incluiu clientes OPC em suas plataformas como caminho mais curto para integração com dispositivos e sistemas industriais.

Com isso, a principal opção para integração de sistemas MES, PIMS, controle avançado, etc. com os diversos protocolos industriais se tornou a inclusão de servidores OPC nos projetos. Com eles qualquer cliente OPC passou a se conectar de maneira aberta, sendo o grande limitador as configurações necessárias do DCOM para acesso de clientes OPC a partir de outros computadores, que se tornou ainda mais com complexo depois com o uso de firewall entre as redes de automação e de TI.

Com a adoção do OPC UA como padrão preferido para integração em iniciativas indústria 4.0, desde 2012 o OPC UA tem ganho escala e se tornou o padrão preferido também dos fabricantes de hardwares de automação. Com a disponibilidade do OPC UA para qualquer sistema operacional e os recursos de segurança incluidos por padrão, hoje se tornou comum encontrar softwares com as mais diversas finalidades que incluem clientes OPC UA e também dispositivos com servidores OPC UA embarcado.

Nessa tendência de crescimento da adoção do OPC UA em novos projetos, é possível imaginar que esta próximo o dia em que softwares adicionais não serão necessários para realizar a integração de qualquer aplicação ou plataforma com sistemas industriais.

Mas e a base instalada de servidores OPC classic DA construida ao longo dos anos se perde totalmente? Não é possível integrar OPC classic com OPC UA através de um conversor até o próximo ciclo de investimento que permita a atualização para controladores com OPC UA embarcado?

Para atender as diversas necessidades de profissionais de tecnologia de operação e de informação, a Matrikon incluiu em 2009 no tradicional software Matrikon OPC Tunneller a funcionalidade de conversão OPC classic em OPC UA e vice versa com configuração praticamente “plug and play”. Com mais de 20 anos de adoção por clientes dos mais diferentes segmentos com a finalidade de sobrepor o DCOM e permitir a conexão com dados industriais através de firewalls, o Tunneller tem também ajudado clientes do mundo todo a também manter os investimentos da base instalada OPC DA com os recursos de conversão para OPC UA, enquanto executam seus projetos na jornada da Indústria 4.0.

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